O Lancestre é um espaço onde o cinema se encontra com a vida. Aqui, acreditamos que os filmes não são apenas entretenimento, mas portais de reflexão, memória, cuidado e conexão.
Criamos este espaço para quem busca mais do que resenhas rápidas e avaliações superficiais. No Lancestre, o cinema é um convite para pensar, sentir, lembrar e se reconectar com o mundo — com as relações, com os afetos, com a natureza, com os silêncios e com aquilo que muitas vezes passa despercebido.
🎯 Nosso propósito
O Lancestre nasceu do desejo de desacelerar. De olhar para os filmes com mais profundidade, sensibilidade e escuta. De transformar o ato de assistir em uma experiência de reflexão sobre quem somos, como vivemos e como nos relacionamos com tudo que nos cerca — humanos, não humanos, territórios e memórias.
Nosso propósito é criar um espaço onde o cinema se torne ferramenta de cuidado, pensamento crítico, conexão e transformação.
🌱 O que fazemos
No Lancestre, produzimos conteúdos que atravessam cinema, cultura, natureza e memória.
Aqui você encontra:
- 🎥 Críticas sensíveis: Análises que não se limitam a avaliar se um filme é “bom” ou “ruim”. Refletimos sobre o que ele nos provoca, que afetos ativa, que perguntas nos traz.
- 🌎 Cinema e natureza: Textos que exploram como o cinema representa (ou silencia) a natureza, os animais e as relações ecológicas.
- 🗺️ Cultura, memória e territórios: Análises que pensam os filmes como arquivos culturais, como espaços de disputa de memória, identidade e história.
- ⭐ Listas que cuidam: Seleções de filmes pensadas para acolher, provocar reflexão e inspirar — “Filmes sobre recomeços”, “Filmes para refletir sobre a relação com a natureza”, “Filmes sobre memória e pertencimento”.
- 💡 Reflexões livres: Textos sobre o próprio ato de assistir, sobre os atravessamentos que os filmes nos proporcionam e sobre as relações entre arte, vida, tempo, espiritualidade e cuidado.
🌍 Nossa visão de mundo
Acreditamos que os filmes são mais do que narrativas audiovisuais. Eles são territórios de sentido, de memória e de disputa. Eles carregam modos de olhar para o mundo, de compreender a vida e de se relacionar com o que nos cerca.
Por isso, nossa escrita se apoia em uma perspectiva que valoriza:
- A sensibilidade como método.
- A escuta como prática crítica.
- A natureza como parte fundamental das histórias.
- As relações — humanas e não humanas — como centrais na construção de sentidos.
- A memória como um campo vivo, em constante disputa, transformação e ressignificação.
💡 Nosso diferencial
Num cenário onde muitos sites falam sobre filmes a partir da lógica do consumo — “vale ou não vale a pena assistir?”, “nota de 0 a 10” — o Lancestre escolhe outro caminho.
Aqui, não nos interessa apenas se um filme é tecnicamente bom. Nos interessa perguntar:
- O que este filme nos faz sentir?
- Que memórias ele ativa?
- Que relações ele nos faz repensar?
- Que mundos ele nos apresenta?
- Que formas de cuidado, de dor, de pertencimento ou de resistência ele traz?
Nosso diferencial é oferecer uma escrita que atravessa o sensível, o afetivo, o espiritual, o ecológico e o ético — sem abrir mão da reflexão crítica e do pensamento rigoroso.
🖋️ Quem escreve
O Lancestre é conduzido por uma historiadora, pesquisadora e mulher que, ao longo de sua trajetória acadêmica e de vida, desenvolveu um olhar que transita entre a memória, a cultura, a natureza e os modos de existir.
Aqui, escrevo a partir de um desejo muito claro: que o cinema seja mais do que entretenimento. Que ele seja uma ferramenta de cuidado, de escuta, de conexão e de transformação.
Minha escrita nasce do encontro entre o rigor da pesquisa, a sensibilidade da escuta e a experiência de quem acredita que pensar o mundo é, antes de tudo, uma prática de estar vivo, de estar em relação e de não deixar que a vida passe sem ser sentida, sem ser atravessada.
📫 Vamos conversar?
Se você também acredita que o cinema pode ser uma ferramenta de transformação, de cuidado e de reflexão, fique à vontade para acompanhar nossos conteúdos, comentar, compartilhar ou entrar em contato.
Estamos nas redes sociais e seguimos por aqui, construindo um espaço de pensamento, de sensibilidade e de conexão.